Texto por Anderson Mancini
Quase metade das empresas não consegue transformar os dados que acumula em informações de valor. É o que concluiu uma pesquisa global e anual da ASG Technologies Group, empresa líder no fornecimento de soluções de Gerenciamento de Informações e Sistemas de TI. O estudo foi feito a partir de entrevistas com mais de 150 profissionais do setor que trabalham em companhias com mais de 500 funcionários. Seis em cada dez dos participantes afirmaram ainda que a tomada de decisões no último ano foi baseada em dados imprecisos, desatualizados ou ruins como fonte de informação. Será possível desenhar um futuro em cima de dados imprecisos?
A resposta é óbvia. Ou, pelo menos, deveria ser. Vivemos a chamada era da informação não só por causa das redes sociais que conectam o mundo, mas por entender que os dados são o bem mais precioso que alguém pode deter. Seu nome, idade, gostos e preferências, local de residência, lugares onde costuma frequentar: tudo isso ajuda a determinar um padrão de comportamento essencial para as marcas desenvolverem produtos para você – e, assim, serem mais assertivas na conversão da compra e da experiência do cliente. Você já deve ter sido surpreendido por uma empresa que “adivinhou” um item que você estava querendo, não é mesmo? Esse é um exemplo de como utilizar os dados nas ações de marketing.
Muitas organizações não têm habilidade ou não desenvolveram inteligência de negócio voltada a aproveitar ao máximo o que os dados podem proporcionar. A cultura data-driven, que estabelece níveis de progresso com base em dados, aumenta a vantagem competitiva da empresa, resultando em mais assertividade na tomada de decisão.
Leia a matéria completa publicada no site Meio Ambiente Rio.