Texto por Leopoldo Rosa Da CNN, em São Paulo

Foto: Theresa Pereira Gallian
Um dos maiores lugares comuns sobre a ficção diz respeito ao escapismo que ela produz diante da realidade. E em meio a uma pandemia, escapar se tornou questão de sobrevivência para muita gente que está isolada na quarentena.
Com as livrarias e bibliotecas fechadas na maior parte das cidades, as compras nas livrarias pela internet e a retomada de livros que foram deixados nas prateleiras de casa alentaram muita gente. É o caso da economista Mariana Caetano. Em home office desde o início da pandemia em março, ela diz que está usando o tempo ocioso para ler mais.
“Estou tendo mais tempo, mas também leio mais porque é uma forma de diminuir meu tempo de tela. Percebi que estar muito tempo no computador me dava uma ansiedade que o livro não dá, fico mais relaxada, mais concentrada do que em outras coisas. E estou lendo só coisas bem leves, romances, ficção…”
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