Estudo aponta que, apesar da digitalização, as crianças do país ainda preferem ler no papel.
Apesar de estarem na moda, muitas pessoas ainda torcem o nariz para os aparelhos eletrônicos e encontram todos os argumentos do mundo para defender os livros. Na Alemanha, o futuro das obras literárias também parece estar garantido. Um estudou apontou que, apesar da digitalização, a maioria das crianças alemãs na faixa dos 4 aos 13 anos de idade – o equivalente a 70% dos entrevistados – preferem ler livros ou revistas impressos.
Além de analisar que dispositivos eletrônicos para a leitura ficam em segundo plano, de acordo com a pesquisa, atividades recreativas como passar tempo com os amigos e brincar ao ar livre ainda têm uma grande importância para a maioria das crianças na faixa etária analisada. Portanto, quanto mais velhas as crianças, mais importante são atividades digitais.
Só porque a maioria dos pequenos gostam da leitura, não significa que as crianças do país não estejam por dentro das novas tecnologias. Na Alemanha, dispositivos eletrônicos substituem os brinquedos tradicionais a partir dos 13 anos. Nessa idade, para 41% dos jovens, um celular ou smartphone ocupa a primeira posição da lista de desejos, seguido por jogos digitais (33%) e tablets (32%). Porém, mesmo diante desse resultado, os brinquedos convencionais também integram a lista.